A pesquisa do programa sobre crime organizado Enact do ISS sul-africano indica que a economia em expansão da heroína nesta região do continente africano "é possibilitada pela urbanização não planeada e disfuncional, fraca governação, crime organizado e corrupção generalizada entre a polícia e os políticos na África do Sul e Moçambique (além do Quénia e da Tanzânia)".

"As Nações Unidas estimam que 20 a 40 toneladas de heroína entram anualmente no continente africano, mas a quantidade real pode ser muito superior", estima o ISS.