Questionada pela Lusa sobre o aval aprovado pelo Governo cabo-verdiano ao empréstimo, oficializado esta semana, o conselho de administração da companhia aérea refere que essa garantia "não faz parte da discussão futura de financiamento em andamento entre os acionistas", tendo a mesma resultado de um financiamento contraído anteriormente.
"Essa garantia do Estado é apenas uma formalidade final entre o Estado e o banco IIB, exigida em conjunto com a participação do Estado nas contribuições anteriores dos acionistas à companhia aérea. Por esse motivo, a garantia do Estado não disponibilizará mais fundos em dinheiro para a companhia aérea no momento", esclarece a companhia, questionada pela Lusa.