A posição consta do relatório e contas de 2019 do BFI, recentemente aprovado pelos acionistas e ao qual a Lusa teve hoje acesso, em que é referido que a "moção estratégica" do banco para este ano prevê passar a "operar com licença genérica", com clientes residentes, embora "sem alterar a natureza dos seus serviços".

"Este facto permitirá alargar o espetro de atuação, nomeadamente as áreas de negócio 'Corporate & Investment Banking (CIB)', 'Private Banking & Asset Management' e 'Wealth Management' à comunidade onde se insere", lê-se no relatório e contas, que acrescenta que o processo solicitando a licença genérica foi submetido ao Banco de Cabo Verde (BCV) em janeiro do ano passado.