Ott Tanak, ao volante de um Hyundai i20 N, é o líder do Rali de Portugal após a longa primeira etapa, com dez especiais de classificação, esta sexta-feira. O estónio terminou o dia com quatro vitórias e um tempo total de 1:41.26,2 horas, seguido pelo francês Sébastien Ogier, em Toyota GR Yaris, que gastou apenas mais sete segundos e conquistou dois triunfos.  

Tanak venceu Mortágua 1, Lousã 1, Mortágua 2 e Sever/Albergaria e atingiu as 400 vitórias em especiais na carreira no campeonato do mundo de ralis (WRC). «É um bom número. Se tivesse esse número de títulos era melhor. Mas 400 vitórias é um bom número», começou por declarar o piloto estónio, que é o 16.º piloto com mais vitórias em Especiais no WRC, numa tabela liderada pelo francês Sébastien Loeb (939). Sébastien Ogier tem 753. 

Tanak chegou a ter a liderança suspensa por 0,2 segundos, no final do último troço da manhã, em Arganil, com o francês Adrien Fourmaux a pressionar o seu companheiro de equipa na Hyundai ao vencer as primeiras passagens por Lousã e Góis. Contudo, o Fourmaux deu um toque numa pedra na oitava classificativa, na segunda passagem por Arganil, e partiu a transmissão do i20 N, que o forçou à desistência.

Tanak passou a ser pressionado por Ogier, que ainda venceu na segunda passagem pela Lousã e na estreia de Águeda/Sever. Mas o ataque final do estónio em Albergaria permitiu-lhe reforçar a vantagem sobre o octacampeão mundial de 5,8 para 7 segundos. «Tem sido bom. Nesta última apanhámos a especial limpa, foi bom. Tivemos um problema com a água nos olhos e por isso foi mais exigente», declarou Tanak. 

Na terceira posição está o japonês Takamoto Katsuta, no segundo Yaris da armada da Toyota, mas já a 27 segundos de Ott Tanak. Após o regular piloto nipónico, o terceiro Toyota, de Kalle Rovanpera, a 28,3 segundos do líder estónio. 

O segundo Hyundai surge apenas na quinta posição, guiado pela belga Thierry Neuville, a 32,7 segundos do seu companheiro de equipa, fechando uma emocionante batalha pelo terceiro lugar do pódio com Katsuta e Rovanpera, separados por tão-só 5,6 segundos. 

O líder do Mundial, o galês Elfyn Evans (Toyota GR Yaris), teve dificuldades neste primeiro dia a sério do rali, ocupando a sétima posição, atrás do finlandês Sami Pajari (Toyota), já a 1.09 minutos do comando de Ott Tanak e a oito segundos do nórdico.      

Sábado disputa-se a segunda etapa do rali, com 122,92 quilómetros cronometrados, divididos por sete troços, incluindo a superespecial de Lousada, que fecha o dia. 

Tanak chegou a ter a liderança suspensa por 0,2 segundos, no final do último troço da manhã, em Arganil, com o francês Adrien Fourmaux a pressionar o seu companheiro de equipa na Hyundai ao vencer as primeiras passagens por Lousã e Góis.

Contudo, o Fourmaux deu um toque numa pedra na oitava classificativa, na segunda passagem por Arganil, e partiu a transmissão do i20 N, que o forçou à desistência.

Tanak passou a ser pressionado por Ogier, que ainda venceu na segunda passagem pela Lousã e na estreia de Águeda/Sever. Mas o ataque final do estónio em Albergaria permitiu-lhe reforçar a vantagem sobre o octacampeão mundial de 5,8 para 7 segundos. «Tem sido bom. Nesta última apanhámos a especial limpa, foi bom. Tivemos um problema com a água nos olhos e por isso foi mais exigente», declarou Tanak.

Na terceira posição está o japonês Takamoto Katsuta, no segundo Yaris da armada da Toyota, mas já a 27 segundos de Ott Tanak. Após o regular piloto nipónico, o terceiro Toyota, de Kalle Rovanpera, a 28,3 segundos do líder estónio.

O segundo Hyundai surge apenas na quinta posição, guiado pela belga Thierry Neuville, a 32,7 segundos do seu companheiro de equipa, fechando uma emocionante batalha pelo terceiro lugar do pódio com Katsuta e Rovanpera, separados por tão-só 5,6 segundos.

O líder do Mundial, o galês Elfyn Evans (Toyota GR Yaris), teve dificuldades neste primeiro dia a sério do rali, ocupando a sétima posição, atrás do finlandês Sami Pajari (Toyota), já a 1.09 minutos do comando de Ott Tanak e a oito segundos do nórdico.

Sábado disputa-se a segunda etapa do rali, com 122,92 quilómetros cronometrados, divididos por sete troços, incluindo a superespecial de Lousada, que fecha o dia.