
Segundo os quatro sindicatos, filiados na União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG), principal central sindical do país, o Governo guineense não manifestou interesse em "sentar-se à mesa com a Frente Social" e continua sem fazer esforços para dar resposta às reivindicações feitas pelos trabalhadores da saúde e educação.
"Perante este silêncio e desinteresse do Governo e não havendo alternativas possíveis para despertar o Governo a resolver os pontos" reivindicativos, a "Frente Social é obrigada a recorrer à greve", pode ler-se no pré-aviso.
Os trabalhadores do setor da educação e saúde reivindicam a aplicação do estatuto de carreira e o pagamento de salários e subsídios em atraso, bem como a melhoria das condições de trabalho.
Esta é a segunda greve convocada pela Frente Social, depois de outra realizada entre os dias 10 e 15 deste mês.
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