De acordo com uma carta enviada a Filipe Nyusi, estas organizações manifestaram uma "profunda preocupação com o agravamento na situação de direitos humanos no norte de Moçambique, em particular no que respeita aos relatos de violência contra civis pelas forças de segurança estatais, nomeadamente a Unidade de Intervenção Rápida (UIR) e o Grupo de Operações Especiais (GOE)".

A missiva denuncia o "assédio e intimidação" contra jornalistas por parte destes elementos das forças de segurança, "simplesmente por fazerem o seu trabalho" naquela região