Os autocarros foram alvejados na mesma zona da estrada nacional n.º 1 (EN1) onde na quinta-feira outros dois ataques visaram três autocarros, provocando, na altura, sete feridos.

"Quando ouvimos os disparos, inclinei-me para me esconder e não sabia que o meu marido tinha sido atingido. Só descobri porque havia muito sangue no nosso assento", explicou à Lusa Madalena Escrivão, que perdeu o marido no ataque.