"O âmbito da participação do setor privado [na iniciativa de Suspensão do Serviço da Dívida proposta pelo G20] continua por clarificar e será provavelmente feita numa análise caso a caso", lê-se no relatório feito pelo departamento de análise financeira do IFI, enviado aos credores membros deste órgão e a que a Lusa teve acesso.

De acordo com o documento, os credores deverão negociar individualmente com cada país "devido à heterogeneidade da base de credores privados, que inclui um grande leque de investidores e financiadores internacionais diferentes, desde bancos comerciais, donos e gestores de ativos, fundos soberanos, fundos de investimento e empresas não financeiras".