"O fluxo de IDE para África aumentou para uns estimados 49 mil milhões de dólares (44,1 mil milhões de euros), um aumento de 3%", lê-se no relatório sobre os fluxos de investimentos a nível mundial, no qual se explica que "a incerteza global económica persistente e o baixo ritmo das reformas sobre a produtividade estrutural e os gargalos institucionais em muitas economias continuam a dificultar o investimento no continente".

Neste continente, o Egito continuou a ser o maior recetor de investimentos, com um aumento de 5%, para 8,5 mil milhões de dólares (76,5 mil milhões de euros), principalmente no petróleo e gás, mas também nas telecomunicações, imobiliário e turismo, dos quais 60% vieram da China, segundo a ONU, que explica também que na África Austral, o aumento de 37%, para 5,5 mil milhões de dólares (49,5 mil milhões de euros) é justificado com o "abrandamento do desinvestimento líquido em Angola".