"Há um ditado que diz: quem não deve não teme e a ausência dos atores em determinados parâmetros muitas vezes sustenta a análise de que há responsabilidades", disse o coordenador da comissão instaladora do projeto político PRA-JA, em entrevista à Lusa, questionado sobre as alegações de familiares do ex-chefe do Estado que dizem estar a ser perseguidos por João Louenço.

"Teria sido bom se eles estivessem aqui e se defendessem aqui, mostrando que têm razão e não temem. Seria muito bom para o país, porque ao estarem longe as pessoas ficam com a ideia que fugiram", frisou o também antigo presidente da coligação CASA-CE e ex-dirigente da UNITA, o maior partido da oposição angolana.