Em declarações à agência Lusa, deputados ao Parlamento Europeu (PE) das diferentes forças políticas nacionais consideram, ainda assim, que a presidência portuguesa no primeiro semestre de 2021 pode e deve ter a sua "marca" própria, ao mesmo tempo que gere dossiês incontornáveis e todas as atenções estão centradas na implementação bem sucedida do pacote de recuperação económica e social da Europa face à crise da covid-19.

Para o líder da delegação do PS ao PE, Carlos Zorrinho, "a presidência portuguesa terá um duplo desafio", o de "gerir num quadro de incerteza" e, em simultâneo, "traçar nele um rumo de esperança capaz de mobilizar os europeus para um novo ciclo de paz, desenvolvimento sustentável e afirmação global".