"Atingimos um marco nas atividades de desmobilização, tendo 25% dos 5.221 combatentes sido desmobilizados", refere uma nota de Mirko Manzoni.

Manzoni avançou que nas últimas duas semanas foram encerradas mais três bases militares da Renamo e desarmados 366 guerrilheiros nos distritos de Inhaminga, Chemba e Marínguè, na província de Sofala, centro de Moçambique.