"Não trabalho, vou comprar com o quê? Pode ser só um metical que para mim já é caro", diz, enquanto tenta ganhar alguma coisa a vender rapé à porta de casa, sentada do lado de dentro da porta, por prevenção.

Em frente, Fátima cruz, 28 anos, conta que perdeu o emprego na hotelaria quando a pandemia fechou tudo.