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O dinheiro em circulação em Cabo Verde renovou máximos de pelo menos cinco anos em 2019, chegando a 12.242 milhões de escudos (111 milhões de euros), um aumento de 7,9% face ao ano anterior, segundo o banco central.
Segundo o relatório e contas de 2019 do Banco de Cabo Verde, concluído no final de julho e ao qual a Lusa teve hoje acesso, esse crescimento é justificado pela "emissão monetária", a qual resultou da troca de notas retiradas de circulação de valor facial de 200 e 2.000 escudos, de emissão de 2005 e 1999, respetivamente, mas também "da dinâmica da atividade económica".
No final de 2019, as notas representavam 94,35% do dinheiro em circulação física em Cabo Verde, enquanto o peso das moedas era de 5,65%.