A iniciativa, organizada com o apoio da FLAD - Fundação Luso-Americana, pretende abordar questões que até agora não foram discutidas na comunidade portuguesa, posicionando-se no rescaldo do movimento de justiça racial que foi para a rua após a morte do afro-americano George Floyd, no final de maio.

"Queremos escutar os mais novos da comunidade, que estão muito mais no mundo americano que dentro do mundo da aldeia da comunidade portuguesa", disse à Lusa Diniz Borges, presidente da CPAC. "Continuamos a ver que há racismo dentro da comunidade, como em todas", afirmou o responsável, "e há uma grande quebra entre o emigrante e os lusodescendentes, que estão mais preocupados com este assunto e o racismo dentro da comunidade".