"O nosso conselho é que as pessoas não utilizem a cloroquina profilaticamente porque não vai funcionar. A cloroquina só vai começar a funcionar a partir do momento em que a pessoa estiver infetada e vai ajudar a diminuir a replicação do vírus ao nível do pulmão", disse Filomeno Fortes.

Em entrevista à agência Lusa, o médico angolano disse ainda que não há qualquer vantagem em começar a tomar este medicamento antimalárico sem prescrição médica e de forma preventiva, e que o mesmo se aplica à hidroxicloroquina, uma droga similar, usada no tratamento de doenças como a artrite reumatoide, o lúpus ou algumas doenças hepáticas.