"A aprovação da expansão do programa de assistência financeira a Angola em 765 milhões de dólares [645 milhões de euros] vai ajudar a aliviar a pressão sobre a balança de pagamentos, mas uma reestruturação ainda não está fora de questão", escrevem os analistas desta consultora britânica.

Num comentário sobre a aprovação da terceira tranche da ajuda financeira, agora elevada de 3,7 mil milhões de dólares, cerca de 3 mil milhões de euros, para quase 4,5 mil milhões de dólares, cerca de 3,8 mil milhões de euros, e a que a Lusa teve acesso, os analistas escrevem que "devido à escala do peso da dívida, em cerca de 95% do PIB no ano passado, e ao impacto nas finanças públicas dos preços baixos do petróleo, a reestruturação de dívida aos credores privados pode ser necessária no futuro".