A exposição, intitulada "Tatuagens d'alma", patente no Museu Nacional de Arte até 4 de novembro, espelha o quotidiano da sociedade moçambicana, refletindo problemas sociais que o pintor observou em Moçambique, nomeadamente conflitos étnicos, pobreza e desnutrição crónica no país.

"Sou um pintor que faz expressionismo e o expressionismo é aquilo que vem dentro da nossa alma, dentro da nossa emoção. Então, Tatuagens da Alma foram o conjunto de obras por mim pintadas nos últimos 15 anos e que mais me marcaram dentro de mim", disse o artista à Lusa.