"O Estado gasta por mês cerca de 800 milhões de kwanzas (1,5 milhões de euros) só em subsídios com os sobas, autoridades tradicionais, e são valores demasiados pesados, daí a necessidade de regulamentar a atividade e depurarmos os sobas fantasmas", afirmou hoje à Lusa a diretora nacional das Comunidades e das Instituições do Poder Tradicional de Angola, Rosa Melo.

Segundo a responsável, a proposta de Lei sobre as Instituições do Poder Tradicional, que esteve pouco tempo em discussão pública, entre agosto e outubro de 2019, está já em "vias de aprovação" no conselho de ministros "com todos os contributos dados no que foi possível fazer-se a nível das províncias".