Os Estados Unidos opõem-se à utilização da expressão "agressão russa" na declaração do G7 para assinalar o terceiro aniversário da invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia, uma posição que ameaça criar divisões no grupo, segundo o Financial Times, que cita fontes diplomáticas ocidentais.
A Rússia poderá concordar em utilizar até 300 mil milhões de euros dos seus ativos soberanos congelados na Europa para financiar a reconstrução da Ucrânia, mas insiste que parte desse montante seja canalizado para as regiões atualmente sob controlo de Moscovo
Visão em primeira pessoa — FPV ou drone kamikaze, uma nave não tripulada equipada com explosivos e operada remotamente — tornou-se a arma mais mortal e barata usada pela Rússia na sua invasão da Ucrânia
O mais recente dos ataques contra instalações de saúde teve como alvo uma clínica pediátrica em Odessa, disse a OMS a propósito do terceiro aniversário da invasão russa da Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro de 2022
Washington e Kiev enfrentam um novo impasse diplomático, com a administração de Donald Trump a condicionar o reforço do apoio norte-americano à Ucrânia à aceitação de um acordo que concederia às empresas dos Estados Unidos 50% de participação nos vastos depósitos ucranianos de terras raras. O presid
“Devemos trabalhar juntos como guardiões da paz mundial”, disse. “Todos os países devem respeitar a soberania e a integridade territorial uns dos outros, bem como a sua escolha, independente do caminho de desenvolvimento e sistema social”, sublinhou o governante.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou hoje para que sejam estabelecidas "relações sólidas" entre Kiev e Washington, na sequência das declarações do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que descreveu o líder ucraniano como um "ditador sem eleições".
A recente reunião entre os Estados Unidos e a Rússia para discutir questões geopolíticas e oportunidades económicas despertou preocupações na Europa. O encontro, que decorreu em Riade, na Arábia Saudita, entre o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, e o senador norte-americano Mar
Acordo militar visa reforçar segurança na região e proteger infraestruturas críticas .O Reino Unido e a Noruega iniciaram, esta quinta-feira, negociações para um acordo de defesa conjunto com o objetivo de reforçar a segurança no Ártico e conter a crescente ameaça da Rússia. O pacto prevê uma cooper
As alianças são efémeras e funcionam apenas quando existe sobreposição de interesses. Desaparecem ou modificam-se sempre que essa sobreposição deixa de existir.
O comissário europeu para a Defesa e o Espaço, Andrius Kubilius, defendeu que a realização de eleições na Ucrânia deve ser uma decisão soberana das autoridades ucranianas e não um elemento das negociações de paz.
Uma conferência de imprensa prevista para depois de uma reunião do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, com o enviado dos EUA à Ucrânia, Keith Kellogg, foi cancelada hoje a pedido da parte norte-americana.
Segundo o coronel-general Sergei Rudskoi, chefe da principal direção operacional do Estado-Maior, em declarações ao jornal 'Krasnaya Zvezda', citado pela agência 'Reuters', Moscovo está a avançar em todas as direções e a Ucrânia foi empurrada para uma posição defensiva
"A democracia, conquistada após a Segunda Guerra Mundial, é um parâmetro e um exemplo da melhor governação que tivemos nos últimos 70 anos, mas através da sua forma de agir, Trump está a tentar armar-se em imperador do mundo", disse Lula numa entrevista a uma rádio local, a Rádio Tupi.
O chefe da Inteligência de Defesa da Ucrânia, Kyrylo Budanov, defendeu o reforço da cooperação entre os países da região do Báltico e do Mar Negro como um pilar essencial para a segurança do seu país e para conter eventuais avanços expansionistas da Rússia.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, vai estar em Kiev, na Ucrânia, na próxima segunda-feira, para assinalar o terceiro aniversário do início da invasão russa e reafirmar apoio ao Presidente "democraticamente eleito".
Ao longo de 21 meses, aproximadamente 700 carregamentos contendo peças essenciais, como geradores, sensores, hélices, ecrãs de cockpit, parafusos e filtros, foram enviados para a Índia antes de serem reexportados para a Rússia.
A novidade dos últimos dias é o aparente fim da velha aliança entre os EUA e a Europa. No imediato, a grande vítima é a Ucrânia. Mas, a longo prazo, o jogo parece ser a desestabilização da própria Europa.
Imigração, tarifas, Ucrânia, deportações, libertações, China, México, Canadá, União Europeia. Qualquer assunto de que se trate com relação aos primeiros trinta dias do governo Trump emana das promessas de campanha. Talvez com a exceção do antigo Golfo do México, que agora tem outro nome qualquer.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que a Rússia tem as "cartas na mão" em qualquer negociação para acabar com a guerra na Ucrânia porque conquistou muitos territórios.
Ataque ocorreu depois de as forças russas terem atacado outra infraestrutura energética em Odessa na terça-feira, deixando 160 mil pessoas sem eletricidade e aquecimento, segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky
“Creio que os russos querem ver o fim da guerra, a sério que sim. Acho que eles têm as cartas na mão, porque tomaram muito território. Eles têm as cartas", disse Donald Trump ao canal televisivo britânico BBC a bordo do avião presidencial Air Force One.