Dimensão da ofensiva, que abalou vários pontos do território ucraniano, levou Zelensky a comparar a invasão da autoria de Putin à que Hitler impôs à Ucrânia na II Guerra Mundial
Apesar da pressão para um entendimento entre Kiev e Moscovo, o território da Ucrânia continua a ser bombardeados como mostram as imagens de satélite. Os três anos de guerra já levaram 10,6 milhões de pessoas a abandonar as suas casas.
A guerra entre a Rússia e a Ucrânia continua e há algumas dependências do lado da Ucrânia. Uma delas é a rede Starlink de Elon Musk, mas a Ucrânia está já a trabalhar numa...
Largas centenas de ucranianos uniram-se hoje, exibindo cartazes a pedir o fim da guerra e criticando a atual posição dos Estados Unidos, numa manifestação em Lisboa, onde se lhes juntaram alguns políticos e representantes do município.
O Presidente ucraniano reiterou hoje a disponibilidade para assinar o acordo proposto pelos EUA sobre os recursos naturais, mas sublinhou que não assina nada que ponha em risco o futuro dos ucranianos, e convidou Trump a visitar o país.
Kiev vai realizar esta segunda-feira uma cimeira internacional para assinalar os três anos da invasão russa, anunciou o presidente ucraniano. Entretanto, Zelensky convidou Trump para visitar o país.
A Ucrânia está a trabalhar numa "alternativa" aos sistemas de telecomunicações Starlink, cruciais para o seu exército e detidas pela SpaceX, do milionário Elon Musk, disse hoje o ministro da Defesa ucraniano.
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, disse este domingo que está disposto a deixar a presidência "imediatamente" em troca da adesão do seu país à NATO, à qual os Estados Unidos parecem opor-se, num contexto de aumento das tensões entre Kiev e o presidente norte-americano, Donald Trump.
A Ucrânia estima ter 350 mil milhões de dólares (cerca de 335 mil milhões de euros) em recursos naturais "críticos", incluindo titânio, em território ocupado pela Rússia, disse hoje a vice-primeira-ministra ucraniana, Yulia Svyrydenko.
Esta semana marca um ponto de viragem no conflito ucraniano. EUA e Rússia sentaram-se à mesa, Trump acusa Zelensky de ser um «ditador» e recebe elogios da cúpula de Moscovo. Os aliados tentam reagir.
Esta semana marca um ponto de viragem no conflito ucraniano. EUA e Rússia sentaram-se à mesa, Trump acusa Zelensky de ser um «ditador» e recebe elogios da cúpula de Moscovo. Os aliados tentam reagir.
Entre 12 e 20 deste mês os Estados Unidos fizeram saber que não garantem a segurança da Europa, vão decidir com a Rússia o destino da Ucrânia e retiram as suas tropas do solo europeu.
Centenas de pessoas manifestam-se hoje nas ruas de Londres em apoio à Ucrânia, quase três anos após o início da invasão russa ao país e num contexto de altas tensões entre Washington e Kiev.
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky frisou hoje que espera um acordo justo com os Estados Unidos sobre o acesso das empresas norte-americanas aos minerais estratégicos da Ucrânia, em troca da ajuda de Washington para lidar com Moscovo.
Os Estados Unidos opõem-se à utilização da expressão "agressão russa" na declaração do G7 para assinalar o terceiro aniversário da invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia, uma posição que ameaça criar divisões no grupo, segundo o Financial Times, que cita fontes diplomáticas ocidentais.