O gás natural foi usado como "arma" entre a Europa e a Rússia desde o início da guerra com a Ucrânia. A UE tornou-se menos dependente, substituiu-o por GNL e acelerou a transição verde.
Moscovo exige que o exército ucraniano se renda, que Kiev renuncie a cinco regiões total ou parcialmente ocupadas, que renuncie à adesão à NATO e que sejam criadas novas autoridades no país vizinho.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou esta manhã que Moscovo está disposta a negociar um acordo para pôr fim à guerra na Ucrânia, mas apenas se o resultado das negociações for satisfatório para os interesses russos.
Três anos após o início da invasão da Ucrânia, a Rússia controla pouco menos de 20% do território ucraniano, ou cerca de 110 mil quilómetros quadrados, segundo mapas do conflito reproduzidos por várias organizações e imprensa internacional.
“Desde o início desta crise, temos vindo a trabalhar e a manter a comunicação com as partes envolvidas, com o objetivo de construir um consenso para a paz”, disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Lin Jian, em conferência de imprensa.
“Num ambiente internacional e geopolítico difícil, salientamos a importância de manter a solidariedade transatlântica e mundial para com a Ucrânia”, afirmam António Costa, Ursula von der Leyen e Roberta Metsola numa declaração conjunta hoje publicada em Bruxelas.
A 'luz verde' foi dada na reunião desta manhã dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, numa reunião em Bruxelas na qual participa o chefe da diplomacia portuguesa, Paulo Rangel.
A União Europeia (UE) adotou hoje o 16.º pacote de sanções comunitárias à Rússia pela invasão da Ucrânia, aquando do terceiro aniversário do conflito, com vista a “enfraquecer ainda mais” a economia russa e o financiamento da guerra.
A presidente da Comissão Europeia anunciou hoje um novo pagamento à Ucrânia de 3,5 mil milhões de euros em março, quando o bloco comunitário já mobilizou 134 mil milhões, prometendo a entrega imediata de mais armas e munições.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou hoje a resistência da Ucrânia, no terceiro aniversário da invasão russa, num dia em que vários líderes estrangeiros chegaram a Kiev para reafirmar o apoio ao país.
"O pacote afeta setores vitais da economia russa, enfraquecendo ainda mais a capacidade do regime para travar a sua guerra de agressão ilegal, não provocada e injustificada contra a Ucrânia”, anunciou em comunicado a instituição comunitária que junta os Estados-membros europeus.
Numa declaração escrita na rede social X, Luís Montenegro escreve que “é tempo de por fim a uma flagrante violação dos valores da democracia e do direito internacional”.
O primeiro-ministro saudou hoje o povo ucraniano e garantiu que Portugal continuará ao lado de Kiev na procurada de uma paz justa, inclusiva e duradoura, quando se assinala o terceiro ano desde o início da guerra na Ucrânia.
Acompanhada pelo presidente do Conselho Europeu, António Costa, e um dia após o antigo primeiro-ministro português ter anunciado uma cimeira extraordinária a 6 de março em Bruxelas dedicada à defesa europeia, a líder do executivo comunitário vincou que “não é apenas o destino da Ucrânia que está em
“O Presidente da República, como há três anos, condena inequivocamente a guerra injusta e ilegal da Rússia, perpetrada em violação flagrante da integridade territorial e soberania da Ucrânia, do Direito Internacional e da Carta das Nações Unidas. Portugal reitera o seu apoio à Ucrânia, pelo tempo qu
O governante português acrescentou que no plano que seja esboçado para um cessar-fogo e um eventual acordo de paz, estão incluídas as “garantias de segurança dos países europeus” e também um “esforço financeiro enorme” na reconstrução do país invadido pela Ucrânia há precisamente três anos.
"Nesta luta pela sobrevivência, não é apenas o destino da Ucrânia que está em causa. É o destino da Europa", afirma a líder da Comissão Europeia, que vai acelerar entrega imediata de armas e munições.
A 24 de fevereiro de 2022 a Rússia invade a Ucrânia. Na altura, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, chamou-lhe “operação militar especial”, expressão que não convenceu o ocidente que condenou a invasão desde o primeiro dia. Três anos depois, tem uma grande importância não só a nível europeu, com
Quase mil empresas portuguesas abandonaram comércio com a Rússia desde o início da guerra. Exportações caem 50% e só há 157 a vender para lá. Drones e material médico ‘ganham’ encomendas na Ucrânia.
Valor representa quase um quarto da população ucraniana pré-guerra, avançou Philippe Leclerc, diretor para a Europa do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR), numa conferência de imprensa realizada em Genebra, Suíça, para assinalar três anos da invasão da Rússia do país vizinho, a 24 de
Ucrânia tem sido palco de intensos combates desde há três anos, com a invasão de Vladimir Putin ao país vizinho. As forças russas têm expandido lentamente a quantidade de território sob seu controlo ao longo do último ano