"O primeiro-ministro [britânico, Keir Starmer] utilizará a cimeira para fazer avançar a ação europeia na Ucrânia, demonstrando o nosso inabalável apoio coletivo para alcançar uma paz justa e um acordo duradouro que garantam a soberania e a segurança futura da Ucrânia", afirmou o gabinete de Starmer.
Acordo deve ser assinado esta sexta-feira após o encontro entre os presidentes ucraniano e norte-americano, referiu a Associated Press. Acordo foi uma pré-condição da administração norte-americana para reunir.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse hoje que se opõe à adesão da Ucrânia à União Europeia argumentando que pode afetar a agricultura da Hungria.
União Europeia estima que tenha de gastar 250 mil milhões de euros por ano, o equivalente a 3,5% do seu Produto Interno Bruto (PIB), para reforçar a sua capacidade militar.
iniciativa surge num momento de crescente tensão entre ambos os líderes quanto ao futuro da ajuda dos Estados Unidos à Ucrânia e às condições de um eventual cessar-fogo com a Rússia.
O Presidente da República acusou hoje o seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, de favorecer a Rússia em detrimento da União Europeia na Ucrânia e de atacar a soberania dos seus parceiros e aliados.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, pediu hoje, ao lado de Donald Trump, que se evite qualquer acordo que "recompense o agressor" nas negociações para pôr fim à guerra na Ucrânia, três anos depois do início da invasão russa.
Presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, preparam um plano para implantar militares dos seus países em caso de um cessar-fogo na Ucrânia
Rússia anexou a Crimeia em 2014 e, já depois de ter invadido a Ucrânia há três anos, também as regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, embora não controle a totalidade destes territórios.
Líderes dos 27 Estados-membros da UE necessitam de compreender “como é que podem apoiar ainda mais a Ucrânia” e os “princípios que tem de ser respeitados daqui para a frente”
Na sua intervenção, o antigo líder da Comissão Europeia expressou arrependimento por não ter sido mais firme em relação a Estados-membros mais recentes, como Hungria e Eslováquia, que foram acusados de violar o Estado de direito. Para Juncker, a experiência com estes países demonstra a necessidade d
Líderes dos 27 Estados-membros da UE necessitam de compreender “como é que podem apoiar ainda mais a Ucrânia” e os “princípios que tem de ser respeitados daqui para a frente”
A declaração surge após comentários do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que sugeriu que Moscovo teria de fazer concessões para avançar com um acordo de paz.
O Presidente da Ucrânia vai estar presente na reunião extraordinária do Conselho Europeu, em 06 de março, anunciou hoje o presidente da instituição, António Costa.
"Estou a analisar a forma de preservar a paz na Europa e de alcançar uma paz duradoura na Ucrânia. Estou absolutamente convencido de que precisamos de uma paz duradoura, não de um cessar-fogo, e para que isso aconteça precisamos de garantias de segurança", disse o primeiro-ministro britânico, Keir S
Emmanuel Macron cumprirá a primeira visita de Estado de um presidente francês a Portugal em 26 anos, com uma agenda direcionada para temas da atualidade. Serão assinados vários acordos, entre eles a aquisição de 36 canhões CAESER por parte de Portugal, com um preço de mercado de 144 milhões de euros
Diplomatas russos e norte-americanos reúnem-se hoje em Istambul, num novo encontro que surge após as primeiras conversações entre as duas partes na semana passada, na Arábia Saudita.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou hoje que a Ucrânia "pode esquecer" a adesão à NATO, pretensão a que atribuiu o atual conflito entre este país e a Rússia.
Investigação de 86 casos já foi concluída e "foram pronunciadas 49 sentenças", indicou o presidente do CIR, acrescentando que os combatentes estrangeiros "são recrutados pelo regime de Kiev através das missões diplomáticas ucranianas no estrangeiro"
Segundo o Governo, “este telefonema reflete o compromisso de Portugal em continuar a apoiar a Ucrânia nas suas necessidades urgentes e a promover a estabilidade global”.
Segundo o Governo, “este telefonema reflete o compromisso de Portugal em continuar a apoiar a Ucrânia nas suas necessidades urgentes e a promover a estabilidade global”.
Este telefonema entre Luís Montenegro e Volodymyr Zelensky aconteceu no âmbito do terceiro aniversário da invasão da Ucrânia pela Rússia, que se assinalou na segunda-feira, segundo fonte do gabinete do primeiro-ministro.
O primeiro-ministro português falou hoje ao telefone com o Presidente da Ucrânia, a quem disse ter agradecido tudo “o que o povo ucraniano tem feito pela Europa”, reiterando o “firme apoio em todas as frentes”.