Numa mensagem na rede social X idêntica às publicadas pelos presidentes do Conselho Europeu, António Costa, e do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, von der Leyen afirmou que Zelensky “nunca está só”, recomendando-lhe que “seja forte, corajoso, destemido".
Na sexta-feira à noite e, este sábado, a conta de Zelensky na rede social X continha mais de 30 frases a dizer "Obrigado pelo vosso apoio", em resposta às mensagens dos seus apoiantes europeus.
De acordo com o Post, que cita uma alta autoridade norte-americana, o governo está a considerar "suspender todos os envios em curso" para a Ucrânia devido à intransigência de Zelensky em relação ao processo de paz com a Rússia.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, apelou ao Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que peça desculpas após um confronto verbal com o homólogo norte-americano, Donald Trump na Casa Branca.
Líderes do PS, IL, BE, Livre e PAN reagiram ao confronto na Casa Branca entre o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o Presidente dos Estados Unidos, reafirmando o apoio à Ucrânia e condenando Donald Trump.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, manifestou hoje o seu apoio ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmando que este "nunca estará sozinho". Também o primeiro-ministro português, Luís Montenegro, mostrou apoio, após as declarações do Presidente norte-americano Donald Trump.
A conferência de imprensa entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky, na Sala Oval, ficou marcada com uma discussão acesa entre os dois protagonistas, com a 'colaboração' do vice-presidente JD Vance
"É necessário diálogo e espírito de construção de plataformas comuns de entendimento que aproximem os aliados que somos, União Europeia, Estados Unidos da América e Canadá", afirmou o primeiro-ministro, numa conferência de imprensa conjunta com o chefe de Estado francês.
"A Assembleia da República, reunida em plenário, reafirma a sua solidariedade para com o povo ucraniano, no dia em que se cumprem três anos desde o início da invasão russa", lê-se no projeto de voto, iniciativa do presidente, José Pedro Aguiar-Branco.
Agência estatal ucraniana reagiu a relatos de combates perto da aldeia ucraniana de Novenke, cerca de 10 quilómetros a oeste de Sudzha, a principal cidade controlada por Kiev na região de Kursk
Orbán manifestou dúvidas sobre a forma como a Hungria poderia travar o que chamou “fluxo de crime” que seria gerado pela adesão do país vizinho, embora não tenha especificado a que se referia
"O primeiro-ministro [britânico, Keir Starmer] utilizará a cimeira para fazer avançar a ação europeia na Ucrânia, demonstrando o nosso inabalável apoio coletivo para alcançar uma paz justa e um acordo duradouro que garantam a soberania e a segurança futura da Ucrânia", afirmou o gabinete de Starmer.
Acordo deve ser assinado esta sexta-feira após o encontro entre os presidentes ucraniano e norte-americano, referiu a Associated Press. Acordo foi uma pré-condição da administração norte-americana para reunir.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse hoje que se opõe à adesão da Ucrânia à União Europeia argumentando que pode afetar a agricultura da Hungria.
União Europeia estima que tenha de gastar 250 mil milhões de euros por ano, o equivalente a 3,5% do seu Produto Interno Bruto (PIB), para reforçar a sua capacidade militar.
iniciativa surge num momento de crescente tensão entre ambos os líderes quanto ao futuro da ajuda dos Estados Unidos à Ucrânia e às condições de um eventual cessar-fogo com a Rússia.
O Presidente da República acusou hoje o seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, de favorecer a Rússia em detrimento da União Europeia na Ucrânia e de atacar a soberania dos seus parceiros e aliados.