O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou hoje aos países europeus para apoiarem o Reino Unido e a França no sentido de serem alcançadas garantias de segurança antes do início das eventuais conversações de paz com a Rússia.
O Rei Carlos III recebeu na tarde deste domingo o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, depois de uma reunião de líderes europeus em Londres, que contou com cerca de 15 países aliados de Kiev, informou o Palácio de Buckingham.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, considerou a cimeira internacional de Londres sobre a defesa europeia é "útil e importante" e afirmou que a União Europeia (UE) quer continuar a trabalhar com outros parceiros e aliados.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que ainda há um "longo caminho a percorrer" para melhorar as relações com os Estados Unidos, numa entrevista ao programa televisivo "Moscovo. Kremlin. Putin", cujos excertos foram partilhados no Telegram pelo apresentador.
“Concordámos que iríamos trabalhar num plano para parar a guerra e depois discutir esse plano com os Estados Unidos. É um passo em frente em relação a onde estávamos na sexta-feira", disse o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, numa entrevista à BBC.
“Concordámos que iríamos trabalhar num plano para parar a guerra e depois discutir esse plano com os Estados Unidos. É um passo em frente em relação a onde estávamos na sexta-feira", disse o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, numa entrevista à BBC.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, revelou hoje que o Reino Unido, a França e a Ucrânia concordaram em trabalhar num plano de cessar-fogo para apresentar aos Estados Unidos.
Chefes de Estado e de Governo internacionais vão reunir-se hoje em Londres para procurar uma saída para a crise diplomática resultante da desavença entre o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o homólogo norte-americano, Donald Trump.
"Para nós é muito importante que a Ucrânia seja ouvida e que ninguém se esqueça dela, nem durante a guerra nem depois", escreveu Zelensky numa mensagem publicada na sua conta no Telegram.
"O povo ucraniano não está apenas a lutar pela sua soberania nacional, mas também para afirmar o respeito pelo direito internacional", disse o chefe do Governo australiano, aos jornalistas, em Sydney (sudeste).
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, destacou ainda a necessidade de a Ucrânia, a União Europeia e os aliados transatlânticos estarem unidos. "Temos de nos manter unidos, os Estados Unidos, a Ucrânia e a Europa, para trazer uma paz duradoura à Ucrânia", acrescentou.
"É crucial para nós termos o apoio do Presidente Trump. Ele quer acabar com a guerra, mas ninguém quer a paz mais do que nós", afirma Zelensky numa mensagem na rede social X.
"Estou convencido de que a União Europeia, tal como os Estados Unidos, deve iniciar conversações diretas com a Rússia sobre um cessar-fogo e paz duradoura na Ucrânia", escreveu Orbán na carta, cuja autenticidade foi confirmada por diplomatas europeus à AFP.
A visita “é um completo fracasso político e diplomático do regime de Kiev”, defendeu a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, que acusou o ucraniano de ser “incapaz de demonstrar sentido de responsabilidade”.
O líder ucraniano devia "pedir desculpa por estar a desperdiçar o nosso tempo com uma reunião que terminou assim", disse na sexta-feira o secretário de Estado dos Estados Unidos.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje que "ninguém se esqueça" do seu país, que enfrenta um conflito armado com a Rússia, após a discussão pública durante um encontro com Donald Trump, na Casa Branca.
"Ninguém quer acabar com a guerra mais do que nós", sublinhou Zelensky numa entrevista à Fox News na conclusão de uma visita a Washington marcada por um confronto verbal na Casa Branca com o Presidente norte-americano.
Ao sair da Casa Branca para um fim de semana na sua residência da Florida, usando o seu típico boné vermelho “Make America Great Again” (“Tornar a América Grande Novamente”) o Presidente americano disse à imprensa que Zelensky tinha “sobrestimado o seu poder negocial” e criticou a alegada oposição d
“É necessária uma cimeira imediata entre os Estados Unidos, os Estados europeus e os aliados para falar francamente sobre a forma como pretendemos enfrentar os grandes desafios de hoje, a começar pela Ucrânia, que defendemos juntos nos últimos anos, e aqueles que seremos chamados a enfrentar no futu
Numa mensagem na rede social X idêntica às publicadas pelos presidentes do Conselho Europeu, António Costa, e do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, von der Leyen afirmou que Zelensky “nunca está só”, recomendando-lhe que “seja forte, corajoso, destemido".
Na sexta-feira à noite e, este sábado, a conta de Zelensky na rede social X continha mais de 30 frases a dizer "Obrigado pelo vosso apoio", em resposta às mensagens dos seus apoiantes europeus.
De acordo com o Post, que cita uma alta autoridade norte-americana, o governo está a considerar "suspender todos os envios em curso" para a Ucrânia devido à intransigência de Zelensky em relação ao processo de paz com a Rússia.