A ESET, empresa europeia líder em soluções de cibersegurança, lançou o seu mais recente Relatório de Atividade APT, que destaca as atividades de grupos APT (Ameaça Persistente Avançada) selecionados e documentados por investigadores da...
A Ucrânia atacou pelo menos quatro bases aéreas na Rússia utilizando 117 veículos aéreos não tripulados lançados de contentores junto aos alvos. Imagens de drones da operação, verificadas pela Reuters, mostram que várias aeronaves foram atingidas em pelo menos dois locais.
Medvedev fez referência a um conjunto de exigências russas apresentadas à Ucrânia nas negociações em Istambul esta segunda-feira, que incluem a entrega de mais território, tornar-se um país neutro, aceitar limites no tamanho do exército ucraniano e realizar novas eleições parlamentares e presidencia
A Rússia reconheceu hoje que a resolução do conflito com a Ucrânia é "extremamente complexa", um dia depois de novas conversações russo-ucranianas na Turquia terem terminado sem um acordo de cessar-fogo.
A Força Aérea da Ucrânia disse hoje que as forças russas lançaram durante a noite um total de 112 'drones' contra o território ucraniano tendo sido atingidas 11 instalações que não foram especificadas.
De acordo com as forças ucranianas, os principais alvos do ataque foram as Chernobyl (norte), Kharkov e Sumi (nordeste), Poltava (centro), Odessa (sul) e Donetsk (leste).
O Presidente norte-americano afirmou hoje que está disponível para se reunir na Turquia com os homólogos russo e ucraniano, Volodymyr Zelensky, que, após uma nova ronda negocial em Istambul, pediu mais sanções contra Moscovo.
A Rússia exigiu hoje a retirada das tropas ucranianas das quatro regiões que reclama no país vizinho antes de aceitar um cessar-fogo de 30 dias, indicou num memorando enviado a Kiev, publicado pelas agências de notícias russas.
De acordo com o ISW, o exército russo ocupou 507 quilómetros quadrados em maio de 2025, contra 379 quilómetros quadrados em abril e 240 quilómetros quadrados em março
A Rússia propôs hoje à Ucrânia um cessar-fogo parcial "de dois a três dias em certos setores da frente de batalha", durante a segunda ronda de conversações em Istambul, anunciou o chefe da delegação russa.
As expectativas não eram elevadas, mas a segunda ronda de negociações acabou por resultar apenas numa nova troca de prisioneiros. A Rússia afirmou que propôs um cessar-fogo parcial de dois ou três dias para a recolha dos corpos dos que não sobreviveram.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, propôs hoje, novamente, reunir os chefes de Estado russo, Vladimir Putin, ucraniano, Volodymyr Zelensky, e norte-americano, Donald Trump, numa cimeira "em Istambul ou Ancara".
"Concordámos em trocar todos os prisioneiros de guerra gravemente feridos e doentes", disse o ministro da Defesa ucraniano, numa conferência de imprensa após a segunda ronda de negociações diretas entre as partes realizada em Istambul, Turquia.
Kyiv entrega lista de menores que exige ver devolvidos por Moscovo. Segunda ronda de negociações decorreu na Turquia e terminou com promessa de nova troca de prisioneiros.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que o seu país está disposto a "dar os passos necessários para a paz" com a Rússia, com o objetivo de avançar nas negociações diretas entre os dois países que ocorrem nesta segunda-feira, em Istambul, na Turquia.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, só confirmou no domingo a participação de Kiev nas conversações com uma delegação chefiada pelo ministro da Defesa, Rustem Umerov.
A segunda ronda de negociações entre os dois países em guerra terá lugar esta segunda-feira em Istambul, com um possível encontro entre os dois líderes ainda no capítulo das suposições.
Um dia depois de terem reclamado novos êxitos na guerra, Rússia e Ucrânia reúnem-se hoje de novo na cidade turca de Istambul para uma segunda ronda de negociações diretas sem grandes expectativas de paz.
Os serviços de segurança da Ucrânia levaram a cabo, este domingo, um ataque massivo com drones contra bases aéreas militares russas, atingindo locais a milhares de quilómetros da linha da frente. O presidente Volodymyr Zelensky descreveu-o como a operação de maior alcance da Ucrânia desde o início d