Os bastidores partidários agitam-se em cenários pós-eleitorais. Mesmo que a AD não ganhe, ninguém acredita que uma maioria de direita entregue o poder ao PS.
O partido Reagir, Incluir, Reciclar (RIR) propõe no seu programa eleitoral para as legislativas o aumento do salário mínimo para os 1.200 euros já este ano e a implementação das 35 horas semanais para todos.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, desafiou hoje o líder do Chega, André Ventura, a ter a "coragem e frontalidade" de assumir que prefere os 48 anos de ditadura aos 51 de democracia.
Maioria dos partidos estão a apostar numa redução dos custos da campanha face a 2024, mas Chega é exceção. Mais do que duplica o seu orçamento eleitoral.
Um estudo indica que cerca de 1,2 milhões de votos nas últimas eleições legislativas foram “desperdiçados” e não serviram para eleger nenhum deputado, correspondendo a 20,4% do total, com os territórios do interior a serem particularmente prejudicados. Este estudo, intitulado “Os votos sem represent
Gonçalo da Cãmara Pereira rompeu com a AD, acusa Montenegro de traição e admite diálogo com o Chega. O líder do PPM critica ainda o Presidente por ter sido um ‘desestabilizador’ e defende uma alternativa monárquica.
O PSD acusou o PS de ter comprometido a segurança nacional com a gestão da imigração e desafiou-o a esclarecer se é favorável à criação de uma unidade de estrangeiros e fronteiras na PSP.
"Ninguém vê nem o primeiro-ministro, nem a ministra da Saúde a dar a resposta que os portugueses precisam", atira Vieira da Silva, referindo-se ao facto de dez urgências estarem fechadas na Páscoa.
Em visita a um lar de idosos em Sintra, Pedro Nuno Santos lamentou que, neste período de pré-campanha, se esteja a falar “muito pouco dos mais velhos”, considerando que é preciso dar “mais atenção” à questão do envelhecimento da população
Sem grandes esperanças de que a soma de votos entre a AD e a Iniciativa Liberal venha a dar uma maioria absoluta, Montenegro quer, mesmo assim, dar um ar de mudança ao próximo governo. Para isso vai propor aos liberais que entrem no futuro executivo
Sem grandes esperanças de que a soma de votos entre a AD e a Iniciativa Liberal venha a dar uma maioria absoluta, Montenegro quer, mesmo assim, dar um ar de mudança ao próximo governo. Para isso vai propor aos liberais que entrem no futuro executivo
Nova sondagem atribui 33% das intenções de voto à AD. Com os 4% previstos para os liberais, maioria à direita não está assegurada. Já o PS reúne 29% das intenções de voto.
Pedro Nuno Santos atira: "não me podem comparar a mim com Luís Montenegro". E avisa que "a equivalência que se faz entre políticos destrói a própria democracia".
Esta quinta-feira estava marcado o frente-a-frente televisivo entre o líder da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, e o líder do Chega, André Ventura. O debate foi o último da noite, na RTP 3, e é o sexto debate para o líder da IL e o quinto para o Chega.
O debate de hoje entre Pedro Nuno Santos e Rui Tavares foi amigável e deu fortes indícios de um futuro "a dois". Os pontos fortes distanciaram-nos, mas depois das críticas, apresentaram as soluções tornando o resultado positivo
O presidente do Chega adiantou hoje que vai apresentar publicamente o seu programa eleitoral na próxima segunda-feira, que terá 30 prioridades políticas, das quais se destacam os combates à corrupção e à "imigração descontrolada" em Portugal.
Sondagem feita na semana de arranque dos debates dos partidos coloca a AD à frente do PS nas intenções de voto dos portugueses nas legislativas de 18 de maio. Há 11% de indecisos.