A deputada socialista Mariana Vieira da Silva revelou ter optado por não apresentar uma candidatura à liderança do Partido Socialista para evitar divisões internas a poucos meses das eleições autárquicas.
Fitch e Moody’s manifestam preferência por um cenário de estabilidade política com exclusão do Chega, elogiando políticas orçamentais prudentes e trajetória descendente da dívida pública portuguesa.
A atribuição dos quatro mandatos em causa — dois pelo círculo da Europa e dois pelo círculo Fora da Europa — poderá desequilibrar a atual igualdade entre PS e Chega, ambos com 58 deputados eleitos.
Com a contagem dos votos da emigração fechada, Belém chama novamente AD, PS e Chega para confirmar que há condições de governabilidade. Executivo pode tomar posse já na próxima semana.
Nas eleições legislativas de 2024, no círculo de fora da Europa, a AD venceu com mais de 22 mil votos e o Chega ficou em segundo, com perto de 18 mil. O PS ficou no terceiro lugar com mais de 14.400 votos
Sobre José Luís Carneiro, Alegre disse: "é o homem que neste momento está na posição de ser eleito o secretário-geral do PS. Portanto é com ele que temos que contar".
Sobre José Luís Carneiro, Alegre disse: "é o homem que neste momento está na posição de ser eleito o secretário-geral do PS. Portanto é com ele que temos que contar".
Agência alerta que o resultado das eleições "não resolveram a incerteza política de curto prazo". Ainda assim, não vê perigos para a política orçamental que o país tem seguido nos últimos anos.
Votos da emigração começaram a ser contados. Chegaram ao local de contagem, cerca de 244 mil são da Europa, 44 mil do círculo Fora da Europa 18 mil da Ásia e um pouco menos de África.
Mais de 296 mil votos dos portugueses residentes no estrangeiro chegaram a Lisboa até segunda-feira, segundo a Comissão Nacional de Eleições (CNE), onde hoje começou a contagem dos votos.
Elementos da Comissão Nacional de Eleições (CNE) começaram a fazer hoje a contagem dos votos dos emigrantes portugueses, que decidirão qual o segundo partido mais votado nas últimas eleições legislativas em Portugal, na Feira Internacional de Lisboa (FIL), em Lisboa.
“Qualidade da cobertura foi assimétrica a favor do PS e PSD em relação ao Chega”, admite Ricardo Costa, que recusa críticas aos comentadores. A reflexão é urgente, dizem especialistas ouvidos pelo +M.
Os votos dos emigrantes portugueses, que decidirão qual o segundo partido mais votado nas últimas legislativas em Portugal, começam hoje a ser contabilizados em Lisboa, estando marcado o seu apuramento final para quarta-feira.
Até à passada sexta-feira, chegaram a Portugal 296.283 cartas com boletins de voto, o que corresponde a 18,77% dos mais de 1,5 milhões de eleitores inscritos nos círculos da Europa e Fora da Europa. A contagem prolonga-se até quarta-feira, dia 28, data em que será conhecido o resultado final do voto
A operação de contagem dos votos por via postal arranca às 9 horas e decorrerá nas instalações da Feira Industrial de Lisboa (FIL), no Parque das Nações
O Presidente da República referiu que o calendário de audiências "já está definido" e irá recebê-los às 15h, 16h e 17h de quinta-feira, dia seguinte ao apuramento dos resultados dos círculos da emigração
Burcas nas ruas, mesquitas a nascer e queixas de insegurança: na Tapada das Mercês, o Chega venceu num caldeirão multicultural. Muitos votaram sem conhecer o programa, mas querem “mudança”.
Até sexta-feira tinham chegado a Portugal 296.283 cartas com os boletins de voto dos portugueses residentes no estrangeiro, o que representa 18,77% dos eleitores inscritos.
Perto de 19% dos votos dos emigrantes portugueses chegaram a Portugal até sexta-feira, estando marcada para terça-feira o início da sua contagem, que decorrerá até ao dia seguinte, em Lisboa.
A Câmara Municipal de Lisboa iniciou esta semana a remoção de cartazes de propaganda política instalados ao longo do Eixo Central da cidade, entre o Saldanha e Entrecampos. A medida, que visa combater o que o executivo municipal classifica como "poluição visual", foi anunciada através de um comunica
O reitor da universidade de Coimbra, Amílcar Falcão, critica a falta de estratégia na formação de quadros de ensino superior porque "não está minimamente adaptado às necessidades do país.