"Chegados ao fim dos 11 meses em que só conseguiram piorar o serviço [SNS], a única solução que têm para apresentar é passar valências para o privado", diz a coordenadora do BE.
Rui Rocha está disponível para dar a mão a um Governo de Montenegro para que a legislatura dure quatro anos, mas exige maior ambição na descida dos impostos sobre o trabalho e as empresas.
O Estado deve ter "ambição" e apostar em setores que impulsionem o país como a construção de comboios. IVA zero em alimentos essenciais é amortecedor para eventual inflação gerada pelas tarifas.
O líder da IL acusou hoje o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de irresponsabilidade ao admitir deixar cair uma comissão parlamentar de inquérito à Spinumviva, considerando "absolutamente surpreendente" que o faça sem novas informações sobre o caso.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, disse hoje que procura para o país as mesmas "condições de estabilidade e de governação" obtidas pela estrutura regional do partido na Madeira.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, disse esta terça-feira que procura para o país as mesmas "condições de estabilidade e de governação" obtidas pela estrutura regional do partido na Madeira.
O secretário-geral do PS disse esperar que a averiguação preventiva que o envolve seja clarificada antes de os portugueses votarem nas legislativas, devendo enviar ainda hoje o requerimento ao Ministério Público para ser ouvido.
"Já sei o suficiente para fazer um juízo negativo sobre o primeiro-ministro", afirmou Pedro Nuno Santos. Em reação, Rui Rocha considera "indesculpável" este volte-face que teria poupado uma crise.
O líder do PS defende uma política fiscal seletiva com benefícios dirigidos a setores estratégicos e rejeita a tese da AD de que uma redução do imposto vai colocar a economia a crescer.
O ministro da Defesa garantiu esta terça-feira que o aumento do investimento em defesa não se traduzirá em cortes no Estado social em áreas como a habitação ou a saúde
Em zonas como o Alentejo, Algarve e ilhas, o número reduzido de lugares a atribuir ao Parlamento acentua o impacto do sistema eleitoral e pode provocar reviravoltas inesperadas.
Os salários até têm subido em Portugal, na última década, mas continuam longe dos melhores da Europa. Baixa produtividade tem travado saltos mais expressivos, salientam os economistas.
Esta tarde, a ronda de debates dos partidos com assento parlamentar que participam na corrida eleitoral às eleições legislativas de 18 de maio vai colocar frente a frente Rui Tavares e Ines Sousa Real, em representação do Livre e PAN, às 18h15, na RTP3.
André Ventura e Mariana Mortágua travaram um debate aceso no qual manifestaram posições opostas sobre habitação, imigração e tarifas. A coordenadora do Bloco de Esquerda chegou mesmo a trazer "legos" para a mesa do frente a frente televisivo.
Pedro Nuno Santos diz que as promessas eleitorais comunistas ficam bem, mas não têm aplicabilidade. Já o líder do PCP acusa os socialistas de apresentarem um programa que é “poucochinho”.
O líder do PS/Braga disse hoje que deixará o cargo e lamentou a decisão do partido de não o apoiar na sua recandidatura à Câmara de Vizela, após notícias de alegadas agressões de Victor Hugo Salgado à mulher.
Rui Tavares apontou as áreas em que o Livre "tem mais abundância de quadros e onde pode contribuir em funções executivas" – ambiente, ciência e investigação e questões europeias e internacionais.
O líder do PS pediu hoje ao presidente da federação do PS/Braga para renunciar ao cargo e informou-o de que não o apoiará na recandidatura à Câmara de Vizela, após notícias de alegadas agressões de Victor Hugo Salgado à mulher.
Atualmente é o método de Hondt que converte votos em mandatos em Portugal. Mas há outros modelos que defendem que se tenha em conta os votos desperdiçados e aí os resultados do ato eleitoral seriam diferentes.
Os debates entre o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, e a coordenadora do BE, Mariana Mortágua, e o líder do Chega, André Ventura, são os dois mais vistos até ao momento, com 21 de 30 já realizados.
Atualmente é o método de Hondt que converte votos em mandatos em Portugal. Mas há outros modelos que defendem que se tenha em conta os votos desperdiçados e aí os resultados do ato eleitoral seriam diferentes.