Na cerimónia de hoje, que começou exatamente pelas 18h00, os membros do novo executivo foram chamados um a um, por ordem hierárquica, para prestar juramento e assinar o auto de posse, processo que durou cerca de 14 minutos
Como é tradição, a tomada de posse do Governo, o segundo de Luís Montenegro, decorre esta tarde no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, e foi seguido o habitual protocolo, com o Presidente da República a chegar às 17:50, de gravata verde, e sem falar aos jornalistas
O primeiro-ministro anunciou hoje que Portugal vai antecipar o objetivo de atingir o investimento de 2% do PIB em Defesa “se possível já este ano”, sem pôr em causa as contas certas ou funções sociais.
A distribuição dos lugares no hemiciclo da Assembleia da República continuou esta quinta-feira sem reunir consenso na conferência de líderes e será agora alvo de um projeto de deliberação elaborado pelo presidente da Assembleia da República.
O primeiro-ministro declarou hoje “guerra à burocracia” e “à cultura de quintal” entre entidades da administração pública, assegurando que “a reforma do Estado é para fazer”, sem ser “contra ninguém”.
O primeiro-ministro defendeu hoje que “a estabilidade política é uma tarefa de todos”, agradeceu ao Presidente da República a cooperação impecável e prometeu diálogo e convergências com a oposição.
O Presidente personalizou a vitória na figura de Montenegro, porque os eleitores preferiram a AD apesar da polémica em torno da Spinumviva. Mas o "crédito adicional não é absoluto", alertou.
Marcelo Rebelo de Sousa, na cerimónia da tomada de posse do novo Governo, lembrou que as eleições legislativas de 18 de maio "foram claras nas lições que nos deram"
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deu hoje posse ao primeiro-ministro, Luís Montenegro, e aos ministros do XXV Governo Constitucional, numa cerimónia no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa.
No espaço de um ano, o líder do PSD assumiu o segundo mandato à frente do Governo. Montenegro destacou o objetivo de reduzir a burocracia e reforçar o investimento no setor da defesa.
O Programa do XXV Governo Constitucional, o segundo do executivo PSD/CDS liderado por Luís Montenegro, vai ser debatido na Assembleia da República nos dias 17 e 18 deste mês, decisão hoje tomada em conferência de líderes.
Associação Também Somos Portugueses (TSP) promove a participação cívica e política dos portugueses no estrangeiro e a melhoria dos serviços prestados pelo Estado português
Vale a pena deixar um pedido nos sapatinhos de António Leitão Amaro e de Margarida Balseiro Lopes (...) Um euro investido em conteúdo cria riqueza e esperteza. E a falta que as duas nos fazem…
Um Governo é reformista se o primeiro-ministro assim o quiser. Montenegro sinaliza o caminho certo com Gonçalo Saraiva Matias e o caminho errado com Manuel Castro Almeida.
Carlos Abreu Amorim, que substitui Pedro Duarte nos Assuntos Parlamentares, não vai tutelar a área da comunicação social no próximo Governo, que toma posse esta tarde no Palácio de Belém.
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, vai tutelar a comunicação social no XXV Governo Constitucional, que hoje toma posse, disse à Lusa fonte do executivo.
Das Finanças aos Fundos Europeus, passando pelo Trabalho e Segurança Social, pelas Infraestruturas e Habitação e pelo Ambiente e Energia há dossiês que se arrastam e novas decisões a tomar.
Segundo Governo de Montenegro tem 16 ministérios, menos um do que o anterior. Gonçalo Matias é aposta para as reformas e Maria Lúcia Amaral a resposta com peso para pasta marcada pelas polémicas.
A cerimónia marca o início formal do segundo executivo liderado por Luís Montenegro e assinala também o processo mais rápido de formação governamental nos mandatos presidenciais de Marcelo Rebelo de Sousa.
O pedido de renúncia ao cargo da Provedora de Justiça, que vai integrar o novo governo, já foi entregue ao Presidente da Assembleia da República, adiantou a Provedoria de Justiça à Lusa.
O líder parlamentar do PSD considerou hoje que a nova equipa ministerial liderada por Luís Montenegro transmite “confiança” aos portugueses, destacou a prioridade política concedida à reforma do Estado e defendeu os resultados da ministra da Saúde.
O PS mostrou-se hoje apreensivo com a composição do Governo que considerou trazer “pouco de novo”, criticando a continuidade da ministra da saúde, a subalternização da cultura e a transição direta da provedora de Justiça para o executivo.
O líder do Chega, André Ventura, criticou hoje a recondução das ministras da Justiça e da Saúde no novo Governo e acusou o primeiro-ministro de “teimosia”, dizendo que esperava mudanças em “áreas-chave”.
Mantêm-se os dois ministros de Estado: o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, e o Ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento