Com a aproximação das eleições, os partidos com assento parlamentar afinam as suas propostas fiscais, focando-se nos três impostos que mais peso têm nos cofres do Estado: IRS, IRC e IVA.
Com a aproximação das eleições, os partidos com assento parlamentar afinam as suas propostas fiscais, focando-se nos três impostos que mais peso têm nos cofres do Estado: IRS, IRC e IVA.
A poucas semanas das legislativas antecipadas marcadas para 18 de maio, a composição das listas dos partidos revela uma tendência preocupante: há menos mulheres e jovens a liderar as candidaturas por distrito.
As eleições legislativas antecipadas estão marcadas para 18 de maio, com 20 forças políticas concorrentes e um acréscimo de mais 36 mil eleitores inscritos face ao ano passado.
Aliança Democrática (34,8%) à frente do PS, agora com uma vantagem de sete pontos percentuais. Somando a IL à coligação, superam em oito décimas a cifra que deu a maioria absoluta a António Costa.
Governador do Banco de Portugal assume provável cenário de novo corte nas projeções económicas e lembra que a estabilidade financeira é um capital que Portugal adquiriu e "não pode ser desbaratado".
Os candidatos a Primeiro-Ministro têm de perceber que não é através do confronto entre a virtude da esquerda e a virtude da direita que se vai resolver o impasse democrático.
É a segunda vez que Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos vão debater nas televisões, mas os temas principais serão outros. AD está confiante nos "resultados" da governação e PS quer recuperar terreno.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, e o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, enfrentam-se hoje num debate televisivo que ocorre na reta final da pré-campanha e a três semanas das eleições legislativas antecipadas.
Realiza-se esta segunda-feira à noite o mais aguardado de todos os debates televisivos para as eleições legislativas de 2025: Luís Montenegro, atual primeiro-ministro e líder da Aliança Democrática (AD), enfrenta Pedro Nuno Santos, secretário-geral do Partido Socialista (PS), num confronto que prome
O PS questionou o primeiro-ministro sobre a eliminação de um capítulo do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) 2024 que continha informação sobre grupos de extrema-direita
A área da Justiça volta a apresentar várias propostas de alteração, com alguns partidos a defender que a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) deve voltar a estar dividida - serviços prisionais, de um lado, e a reinserção, do outro.
A visão dos partidos com assento parlamentar para fomentar o crescimento económico divergem, com a direita a focar-se em reduzir o IRS e o IRC e a esquerda a apostar na diminuição dos impostos indiretos.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
A habitação volta a ser um dos temas centrais dos programas eleitorais dos partidos para as próximas eleições legislativas. As propostas para aumentar o número de casas disponíveis são, no entanto, diferentes: a esquerda defende mais intervenção do Estado, através do controlo das rendas, e a direita
As autoridades portuguesas estimam em 1,6 milhões o número de estrangeiros residentes em Portugal em 2024, com um aumento significativo nos últimos anos que é refletido nos programas eleitorais dos partidos.