Professores e diretores escolares são unânimes no alerta: o maior problema dos alunos atualmente não é a perda de aprendizagens devido às greves no setor, mas sim a falta de docentes nas escolas.
Continua a greve de docentes e restantes trabalhadores das escolas, decretada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), até dia 31. Hoje, a manifestação faz-se também junto ao conselho de ministros.
A greve por distritos que os professores realizam entre 17 de abril e 12 de maio prevê que cada dia de luta comece às 12:00, para retirar a possibilidade de serem requeridos serviços mínimos, foi hoje anunciado em Coimbra. A Federação Nacional da Educação recordou o Governo que durante as negociaçõe
A greve por distritos que os professores realizam entre 17 de abril e 12 de maio prevê que cada dia de luta comece às 12:00, para retirar a possibilidade de serem requeridos serviços mínimos, foi hoje anunciado.
Professores iniciam hoje uma greve ao último tempo de aulas, depois de a paralisação convocada pela plataforma de nove organizações sindicais, prevista para arrancar na segunda-feira, ter sido adiada.
Uma nova greve de professores, desta vez ao último tempo de aulas, arranca esta quarta-feira em todo o país, convocada pela plataforma de nove organizações sindicais contra o novo regime de recrutamento e pela recuperação de todo o tempo de serviço.
Afinal, a greve de professores ao último tempo de aulas só começa na quarta-feira, após o Governo ter exigido que o pré-aviso fosse entregue com 10 dias de antecedência e não cinco dias úteis.
No 1.º escalão da carreira dos professores aufere-se um salário mensal bruto de 1.589,01 euros, ao passo que no 1.º escalão da carreira de técnico superior da Função Pública aufere-se um salário de 1.111,72 euros. É o que se conclui em publicação nas redes sociais que mostra as tabelas salariais dos
Um grupo de cerca de 120 de profissionais da educação está desde ontem em Bruxelas para procurar respostas para as reivindicações do setor que não obtiveram em Portugal. Esta terça-feira o grupo irá reunir com eurodeputados e vai entregar uma petição "com os problemas específicos e transversais a to
Um "e-mail" enviado pela Câmara Municipal de Matosinhos (CMM) aos diretores de agrupamentos de escolas do município gerou revolta nas redes sociais. Mas, mais do que isso, algumas dúvidas: pode ou não um trabalhador convocado para os serviços mínimos justificar a falta ao trabalho? E, se faltar inju
A plataforma de nove organizações sindicais de professores apresentou queixa junto da Procuradoria-Geral da República contra o Ministério da Educação que acusa de voltar a violar o direito à greve.
A greve de professores ao último tempo de aulas, inicialmente marcada para começar hoje, só começa afinal na quarta-feira, após o Governo ter exigido que o pré-aviso fosse entregue com 10 dias de antecedência e não cinco dias úteis.
Professores iniciam hoje uma greve ao último tempo de aulas, numa paralisação convocada pela plataforma de nove organizações sindicais contra o novo regime de recrutamento e pela recuperação de todo o tempo de serviço.
Nove associações sindicais de professores enviaram ontem, sexta-feira, documentação para a Comissão Europeia (CE) com queixas sobre procedimentos do Governo em relação às greves realizadas pelos professores, anunciou hoje a Federação Nacional dos Professores (FENPROF).
Foi com Cante Alentejano, palavras de ordem e até com o Hino Nacional que mais de meia centena de professores concentraram-se, esta quarta-feira, enfrente à Câmara Municipal de Borba, em vigília pela Escola Pública. Tratou-se de um ato de protesto que pretendeu alertar a comunidade e a sociedade civ
O presidente do Chega considerou que a situação na educação "está descontrolada" e voltou a defender que o primeiro-ministro deve liderar as negociações com os professores, com António Costa a destacar "mecanismos de aceleração de carreiras".
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) acusou hoje o Ministério da Educação de querer "dividir para reinar", através da proposta apresentada aos sindicatos para corrigir assimetrias decorrentes do congelamento da carreira.
A plataforma de nove organizações sindicais de professores considerou hoje que a proposta apresentada pelo Ministério da Educação para corrigir assimetrias decorrentes do congelamento da carreira é insuficiente e acaba por criar outras desigualdades.
O ministro da Educação anunciou hoje que as medidas apresentadas aos sindicatos sobre o fim de vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões da carreira docente vão abranger “no imediato 60 mil professores”.
O Ministério da Educação propôs hoje o fim de vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões para todos os professores que estão atualmente entre o 1.º e o 6.º patamares da carreira.
O Ministério da Educação apresentou esta quarta-feira uma proposta para a recuperação do tempo de serviço congelado aos professores, mas a medida sugerida abrange apenas alguns docentes.