O professor Romain Quidant, coordenador do projeto, explicou que se trata de uma plataforma capaz de detetar vestígios de proteínas de cancro no sangue através dos últimos avanços em plasmónica, microfluídos, nanofabricação e química de superfícies.

De acordo com Quidant, agora é possível "detetar concentrações extremamente baixas desses vestígios numa questão de minutos, o que faz deste dispositivo uma ferramenta de última geração, ultrassensível e poderoso que melhorará a deteção precoce e o tratamento do cancro".