Em Angola, República Democrática do Congo, Mali ou Sudão do Sul, antigos membros da polícia paramilitar chinesa e do Exército de Libertação Popular, as forças armadas chinesas, estão a assumir o exercício de funções de segurança privada, revela à agência Lusa um dos raros investigadores naquela área.

"Nos locais onde empresas chinesas de telecomunicações, petróleo ou mineração operam é cada vez mais frequente a contratação de empresas de segurança privada chinesas para proteção de ativos e recursos humanos", explica Alessandro Arduino, pesquisador principal do Instituto do Médio Oriente na Universidade Nacional de Singapura.