
O resultado é pior do que o registado no trimestre anterior (422 milhões de dólares, ou 432 milhões de euros) e do que foi contabilizado no mesmo período do ano passado (423 milhões de dólares, ou 433 milhões de euros).
As receitas também caíram significativamente neste último trimestre, com a Sands China a apresentar 251 milhões de dólares (257 milhões de euros) em receitas, quando no mesmo período de 2021 estas tinham atingido 611 milhões de dólares (626 milhões de euros).
Desde 2020 que se verificou uma queda abrupta de visitantes em Macau, que segue a política de Pequim de casos zero, com a imposição de quarentenas, confinamentos e testagem massiva à covid-19, com óbvio impacto sobre a indústria do jogo.
Em setembro, as autoridades de Macau anunciaram que a China voltaria a permitir, até novembro, excursões organizadas e a emissão de vistos eletrónicos para visitas a Macau.
Capital mundial do jogo, Macau é o único local na China onde o jogo em casino é legal.
Operam no território três concessionárias, Sociedade de Jogos de Macau, fundada pelo magnata Stanley Ho, Galaxy, Wynn, e três subconcessionárias, MGM, Venetian e Melco.
As seis empresas estão na corrida ao concurso público para a atribuição de seis licenças de exploração de jogos em casino em Macau, com um prazo máximo de dez anos, cujos vencedores devem começam a operar em janeiro.
JMC // VQ
Lusa/Fim