De acordo com o documento, a que a Lusa teve hoje acesso, de janeiro a março os imigrantes em Cabo Verde enviaram remessas no valor de 745 milhões de escudos (6,7 milhões de euros), valor que compara com os 500 milhões de escudos (4,5 milhões de euros) do mesmo período de 2019.

Os imigrantes portugueses foram os que mais remessas enviaram para os países de origem, com 234 milhões de escudos (2,1 milhões de euros) no primeiro trimestre deste ano, o que comparam com os 139,3 milhões de escudos (1,3 milhões de euros), seguidos dos senegaleses, com 78,1 milhões de escudos (700 mil euros).