"No 1.º trimestre de 2021, a capacidade de financiamento das famílias aumentou 1,0 pontos percentuais (p.p.), para 7,0% do PIB [Produto Interno Bruto] e a taxa de poupança fixou-se em 14,2% (12,8% no trimestre anterior), atingindo-se em ambos os casos os valores máximos nas atuais séries de Contas Nacionais", indica o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados refletem sobretudo a redução do consumo privado durante os primeiros três meses do ano, em que foi decretado confinamento devido à pandemia.

A taxa de poupança das famílias de 14,2% do rendimento disponível "foi consequência da redução de 1,7% da despesa de consumo (variação de -1,5% no trimestre anterior), que mais do que compensou a ligeira diminuição de 0,1% do rendimento disponível", realça o instituto nas Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional.

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