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A petrolífera Total, que lidera o megaprojeto de gás natural do norte de Moçambique, disse hoje não ter havido nenhuma atividade do empreendimento ligada às circunstâncias em que oito trabalhadores de uma empresa subcontratada foram assassinados.
"A situação não esteve relacionada com nenhuma atividade realizada pelo projeto Mozambique LNG", lê-se em resposta a questões colocadas pela Lusa.
O ataque por um grupo armado "ocorreu a aproximadamente 60 quilómetros do local de construção do projeto", acrescentou.