"Não há esperança que alimente as nossas almas, se o Governo não for dotado de maior capacidade do que tem demonstrado até hoje para intervir, com ações concretas", refere João Figueiredo num texto em resposta a questões colocadas pela Lusa.

O PCA do Moza Banco alerta para "famílias desempregadas, PME falidas ou à beira desta situação, grandes empresas em desespero, setor empresarial sob domínio do Estado falido ou destruído", dizendo que todos "carecem de uma revolução no pensamento económico".