"O progresso nas reformas estruturais dentro do mercado cambial tem o potencial de sustentar alguma estabilidade ou até uma apreciação do kwanza a curto prazo; no médio prazo, a depreciação da moeda poderá ser menos pronunciada", lê-se na análise às contas públicas angolanas, enviada hoje à Lusa.

"Isto é consistente com a nossa visão de que o kwanza está subavaliado, no entanto o ajustamento da taxa de câmbio nominal rumo a um equilíbrio é afetado por uma variedade de fatores, incluindo a base de exportações concentrada", aponta-se ainda nota assinada por Fáusio Mussa, o economista-chefe deste banco africano com o pelouro de Angola e Moçambique.