"Já que a doença está no Maláui, a probabilidade de entrar em Moçambique é maior e, por isso, reativámos a vigilância epidemiológica passiva, isto é, os nossos extensionistas estão a vigiar e havendo algum sinal vamos colher a amostra e pesquisar", disse Rafael Rafael, diretor de pesquisa e aquacultura no Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas.

O diretor falava em Maputo durante uma conferência de imprensa sobre a Síndrome Ulcerativa Epizoótica (EUS), doença de peixes, que já eclodiu no vizinho Maláui.