A multinacional retalhista, que entrou no mercado nigeriano em 2005, disse que os resultados financeiros reportados não refletem as operações na Nigéria, uma vez que será classificada como "operação descontinuada".

O grupo indicou que "os supermercados 'não-RSA' [República da África do Sul] (excluindo a Nigéria), que contribuem com 11,6% para as vendas do grupo, registaram um declínio nas vendas de 1,4% no ano", segundo a informação ao mercado relativa ao período de 52 semanas até 28 de junho, a que a Lusa teve acesso.