Em entrevista à Lusa, Malam Sambú, antigo embaixador da Guiné-Bissau em seis países da Ásia, disse não ser contra o acordo em si, mas quer rever algumas formulações do texto, bem como os valores.

"Enquanto cidadão guineense, acho que o que dão aos outros países como contrapartida é muito superior ao que dão à Guiné-Bissau. A título de exemplo, dizem que dão uma contrapartida de, salvo erro, 15,6 milhões de euros, e desse dinheiro tiram quatro milhões para o apoio setorial. A meu ver acho que não devia ser assim", declarou Sambú.