"Não temos dúvidas, Moçambique tem uma enorme quantidade de gás e, falando da Área 1, só as duas unidades de processamento de LNG (gás natural liquefeito, sigla inglesa) valem oito mil milhões de dólares [7,3 mil milhões de euros]", refere Simone Santi, presidente do pelouro dos Recursos Minerais, Hidrocarbonetos e Energia da CTA, à Lusa.

Associado só àquele investimento há "um plano de conteúdo local negociado e acordado no valor de 2,4 mil milhões de dólares para criar valor com empresas moçambicanas", acrescenta - e um dos eixos fundamentais do desenvolvimento passa por "manter transparência e oportunidades para empresas residentes no país e empresas moçambicanas", realça.