A ampliação das instalações, a segunda feita pela empresa e que corresponde à terceira fase do projeto, permitiu "criar as condições necessárias" para a fábrica passar a transformar "cerca de 8.000 porcos pretos por ano", disse à agência Lusa Rui Fialho, sócio-gerente da Montaraz, situada na aldeia de Garvão, no concelho de Ourique (Beja).

Segundo Rui Fialho, o investimento permitiu também "dotar a Montaraz de maior capacidade de produção e cura de presuntos e paletas de porco preto", o que era necessário, já que o processo de cura natural prolongado destes produtos, que é de 18 meses no mínimo, "requer mais e maiores espaços de cura natural".