Morgan Ortagus que falou à Lusa a partir de Washington, uma semana depois da visita do secretário de Estado norte-americano ter visitado Angola, reafirmou que a inclusão do país lusófono no seu roteiro africano serviu para apoiar o presidente angolano, João Lourenço no combate à corrupção, mostrando que o diálogo entrou numa nova fase.

"Era muito importante ir. Houve corrupção endémica em Angola durante muito tempo, por isso quisemos ir e mostrar apoio pelas iniciativas que o Presidente [de Angola] tem vindo a levar a cabo para acabar com a corrupção e tornar o ambiente de negócios em Angola mais favorável às empresas norte-americanas", destacou.