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O cônsul honorário de Portugal na Guiné Equatorial considerou hoje que "está tudo muito parado" no país devido à descida dos preços e da produção de petróleo, alertando que para investir é preciso estar lá.
"Fruto da crise ativa há três anos, está tudo muito parado apesar dos esforços das autoridades, que querem reorganizar o país", disse Manuel Azevedo em entrevista à Lusa à margem da participação no seminário da Fundação AIP sobre 'Como Fazer Negócios' na Guiné Equatorial, que decorre esta semana em Lisboa e abarca todos os países lusófonos africanos.
"O Fundo Monetário Internacional está lá não para emprestar dinheiro, mas sim para reorganizar o país, e é a solução mais credível que têm para reorganizar a administração, e a subida do preço do petróleo poderá ajudar, apesar da redução da produção", disse o empresário.