
Pelas metas estabelecidas no Plano Anual de Financiamento (PAF), a dívida pública federal do país deve oscilar entre 3,1 biliões de reais (860 mil milhões de euros) e 3,3 biliões de reais (920 mil milhões de euros) neste ano.
O endividamento público brasileiro cresceu graças as emissões de títulos, que somaram 64,18 mil milhões de reais (17,8 mil milhões de euros), enquanto os resgates alcançaram 3,07 mil milhões de reais, resultando em uma emissão líquida de 61,11 mil milhões de reais (850 milhões de euros).
A dívida pública interna cresceu 3,41%, chegando a 2,837 biliões de reais (790 mil milhões de euros), maior avanço mensal em um ano.
Já a dívida pública federal externa recuou 10,34% na comparação com o resultado do mês anterior, chegando a 120,7 mil milhões de reais (33,4 mil milhões de euros).
Desse total, 110,70 mil milhões de reais (30,7 mil milhões de euros) referem-se aos títulos públicos e os outros 10,07 mil milhões de reais (2,9 mil milhões de euros) às dívidas contratuais.
O Tesouro Nacional informou que a variação a dívida externa aconteceu principalmente pela valorização do real em relação a moedas estrangeiras que compõem o estoque da dívida externa do país.
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