A informação consta do relatório e contas do banco, detido maioritariamente pelo Estado cabo-verdiano, a que a Lusa teve hoje acesso e no qual o conselho de administração afirma, no atual quadro de crise económica, que irá "tomar decisões que defendam os interesses dos diferentes 'stakeholders', incluindo os colaboradores, depositantes, clientes e acionistas".

Na mensagem que consta do relatório e contas de 2019, só recentemente aprovado pelos acionistas, o conselho de administração refere estar a "acompanhar a evolução da pandemia e das medidas tomadas pelo Governo, assim como as estimativas de impacto que poderão advir para a Caixa Económica de Cabo Verde".