"Um pacote de política de retoma económica deu algum apoio a famílias e empresas em Timor-Leste. Apesar disto não evitar a maior recessão desde a independência, a recente transição política constitui uma oportunidade para alcançar reformas estruturais muito necessárias", referiu a instituição, nas previsões económicas para o Leste da Ásia e Pacífico (LAP).

Entre o grupo de países em desenvolvimento, e em qualquer dos cenários, Timor-Leste regista a terceira maior contração da região, abaixo das ilhas Fiji, onde a economia deverá cair pelo menos 21,7%, e da Tailândia, com um recuo de pelo menos 8,3%.