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A economia não petrolífera timorense poderá contrair quase 10% este ano, na previsão menos otimista do relatório do Banco Mundial, hoje divulgado, com um recuo mínimo de cerca de 7%.
"Um pacote de política de retoma económica deu algum apoio a famílias e empresas em Timor-Leste. Apesar disto não evitar a maior recessão desde a independência, a recente transição política constitui uma oportunidade para alcançar reformas estruturais muito necessárias", referiu a instituição, nas previsões económicas para o Leste da Ásia e Pacífico (LAP).
Entre o grupo de países em desenvolvimento, e em qualquer dos cenários, Timor-Leste regista a terceira maior contração da região, abaixo das ilhas Fiji, onde a economia deverá cair pelo menos 21,7%, e da Tailândia, com um recuo de pelo menos 8,3%.