"A decisão foi suportada por uma nova revisão em baixa das perspetivas de inflação para o médio prazo, num cenário em que se prevê uma procura agregada mais contraída em 2020 e retoma branda em 2021", anunciou o banco central em comunicado.

O cenário reflete "as restrições à atividade económica associadas aos desafios impostos pela covid-19 tanto a nível doméstico como internacional", acrescentou.