"Com a intensificação da guerra em Cabo Delgado, que assumiu os contornos de guerrilha tornando-se mais difícil de a conter, o controlo migratório e a fiscalização das fronteiras ficaram mais frágeis. Isto abriu espaço para os traficantes reforçarem a sua ação", lê-se numa nota do CDD distribuída à comunicação.

Em causa estão os ataques armados protagonizados por grupos classificados como uma ameaça terrorista e que já provocaram a morte de mais de mil pessoas naquela província do norte de Moçambique.